Saltar para o conteúdo
Menu principal
Menu principal
mover para a barra lateral
ocultar
Navegação
Página principal
Como participar
Portal comunitário
Mudanças recentes
Obra aleatória
Autor aleatório
Ajuda
Donativos
Pesquisa
Pesquisar
Criar uma conta
Entrar
Ferramentas pessoais
Criar uma conta
Entrar
Páginas para editores sem sessão iniciada
saber mais
Contribuições
Discussão
Cancioneiro d'elrei D. Diniz
Adicionar línguas
Adicionar hiperligações
Texto
Discussão
português
Ler
Editar
Ver histórico
Ferramentas
Ferramentas
mover para a barra lateral
ocultar
Operações
Ler
Editar
Ver histórico
Geral
Páginas afluentes
Alterações relacionadas
Páginas especiais
Hiperligação permanente
Informações da página
Citar esta página
Obter URL encurtado
Download QR code
Elemento Wikidata
Imprimir/exportar
Versão para impressão
Descarregar como EPUB
Descarregar como MOBI
Descarregar como PDF
Outros formatos
Descarregar
Wikisource, a biblioteca livre
Cancioneiro d'elrei D. Diniz: Pela Primeira Vez Impresso Sobre o Manuscripto da Vaticana
Dados de edição indisponíveis
[
iniciar
]
projetos irmãos
:
item Wikidata
.
Cantigas de
Dom Dinis
, acompanhados de notas ilustrativas de
Caetano Lopes de Moura
19667
Cancioneiro d'elrei D. Diniz: Pela Primeira Vez Impresso Sobre o Manuscripto da Vaticana
Prefação
Praz m'ha mi, senhor, de moirer
Oy mays quer'eu ja leixá lo trobar
Si vi en vós a nenhum mal, senhor
Que razon cuydades vós, minha senhor
Quan't eu, fremosa minha senhor
Vós mi defendestes, Senhor
Como me deus aguysou que vivesse
Nunca deus fez tal coyta qual eu ey
Da minha senhor que eu servi
En gran coyta senhor
Senhor, poys que m'agora deus guysou
Poys minha ventura tal é ja
Senhor, dizen vos por mem mal
Tan muyto mal mi fazedes, senhor
Grave vos é de que vos ey amor
Poys que vos deus fez, minha senhor
Senhor, des quando vos vi
Hun tal home sey eu, ay ben talhada
Pero que eu muy long' estou
Sempr'eu, minha senhor, desejei
Se eu podess'ora meu coraçon
Quant'a senhor, que m'eu de vos parti
Hunha pastor se queixava
Ora vejo ben, minha senhor
Quen vos muy ben visse, senhor
Nostro senhor, ajades bon grado
A minha senhor qu'eu por mal de mi
Poys que vos deos, amigo quer guysar
A tal estado m'adusse, senhor
O que vos nunca cuydey a dizer
Qu'é mui gran prazer, que eu ey, senhor
Senhor fremosa, non poss'eu osmar
Non sey como me salv'a minha senhor
Quizo ben, amigos, e quero e querrey
Senhor, non vos pes, se me guysar deos
Senhor fremosa, e de mui loução
O voss' amigo tan de coraçon
Ora, senhor, non poss'eu já
Senhor oj' ouvess'eu vagar
Que soydade de minha senhor ey!
Pero eu dizer quyzesse
Ay, senhor fremosa, por deos
Senhor fremosa, por qual vos deos fez
Quer'eu en maneyra de proençal
Mesura seria, senhor
Que estranho que m'é, senhor
Senho cuytad'é o meu coraçon
Proençaes soen muy ben trobar
Perguntar vos quero por deos
Dé muytas coytas, senhor, qué levey
Nostro senhor, sé averey guysado
Senhor poys mé non queredes
Que grave coyta, senhor, é
De mi vós fazerdes, senhor
Assy me trax coytado
O gram uice, o gram sabor
Senhor, que de grado ieu querria
Hunha pastor ben talhada
Senhor fremosa, poys no coraçon
Nunca vos ousey a dizer
Non mé podedes, vós senhor
Poys ante vós estou aqui
Senhor, que mal vos nenbrades
Amor, en que grave dia vos vi
Que prazer avedes, senhor
Senhor qué ben parecedes
Senhor fremosa, vejo-vos queixar
Amor fez a mi amar
Punh'eu, senhor, quanto poss'en quytar
De mi valerdes seria, senhor
Oy oj'eu cantar d'amor
Quand'eu ben meto femença
Senhor, aquel que sempre sofre mal
Senhor, en tã grave dia
Por deos, senhor, poys por vós non ficou
Senhor, eu vivo coytada
Ben entendi, meu amigo
Amiga muyt'a gram sazom
Que triste oj'é meu amigo
Desque ora son na oste
Que muyto a ja que non veio
O meu amig', amiga, non quer'eu
Amiga, bon grad'aja deos
Vós, que vos em vossos cantares meu
Rogo m'oje, filha o voss'amigo
Pesar me fez meu amigo
Amiga sey eu ben d'unha molher
Bon dia vi, amigo
De que morredes, filha, a do corpo velido?
Ay flores! ay flores do verde pyno
Levantou s'a velida
Amigo, meu amigo, valha deos
O voss'amigo tan de coraçon
Com'ousará parecer ante mi
En grave dia, senhor, que vos oy
Amiga, faço me maravilhada
O voss'amigo, amiga, vi andar
Amigo, queredes vos hir?
Dizede por deos amigo
Nom poss'eu, meu amigo
O meu amigo há de mal assaz
Meu amigo non poss'eu guardecer
Que coyta ouvestes, madre e senhor
Amigo, e falso e desleal
Meu amigo ven oj'aqui
Quisera vosco falar de grado
Vy vos, madre, con meu amig'aqui
Gram tenp'a, meu amigo, que non quis deos
Valer vos hya, amigo se o ieu ousasse
Para veer meu amigo
Chegou mh'amiga recado
De morredes por mi gram direyt'é
Ma madr'é velyda
O voss'amigo'ay! amiga
Ay! fal'amig'e sen lealdade
Meu amigo u sejo
Por Deus, punhade de veerdes meu
Amiga quen vos ama
Amigo, poys vos non vi
Poys que diz meu amigo
Por deos, amiga, pes vos do grã mal
Falou m'oje o meu amigo
Vay s'o meu amig' alhur, sen mi, morar
Não sey oj'amigo quen padecesse
Categorias
:
1847
Dom Dinis
Poesia portuguesa
Trovadorismo
Categorias ocultas:
!Unidades de texto sem fichas de dados
!Unidade de texto sem tipologia no Wikidata
!Unidade de texto com conexão no Wikidata
Alternar a largura de conteúdo limitada