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Guerra dos Mascates (Volume I).djvu
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Título
Guerra dos Mascates
Autor
José de Alencar
Local
Rio de Janeiro
Editora
B. L. Garnier
Volume
1
Ano
[1873]
Fonte
Digitalização dos originais
Volumes
1
◌
2
Progresso
Pendente adaptar uma grafia moderna a uma grafia de época
Páginas
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Capa
Colofão
Folha de rosto
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Sumário
Advertência
Nota
Primeira Parte
Capítulo I: A janelinha rebuçada do sótão da casa nova do Perereca
Capítulo II: A lebre na toca e o veado na moita
Capítulo III: Entram em cena a ronha e a bílis do governo da capitania
Capítulo IV: Do perigo de tirar ninhos dos telhados no tempo de el-rei nosso senhor
Capítulo V: Três candidatos à glória, um rabisca-papel, um fere-folha e um roedor de unhas
Capítulo VI: Como em todos os tempos se formam os partidos
Capítulo VII: Encantos que tinham para o nosso poeta uma saia remendada e duas canelas cor de azeviche
Capítulo VIII: A destra e a sinestra do homem em maiúsculo
Capítulo IX: Como a conspiração, por mais rodeios que faça, vai sempre dar na rótula dos olhos negros
Capítulo X: Tem o leitor a inesperada fortuna de se avistar com uma ninfa olindense
Capítulo XI: O primeiro sangue derramado na famosa Guerra dos Mascates
Capítulo XII: Onde se encontra notícia do sofá que tirava o sono ao governador
Capítulo XIII: Um rascunho do secretario da capitania com presunção de estampa
Capítulo XIV: Como D. Severa achou tão a ponto o Pajem de que necessitava para estrear-se na cavalaria andante
Segunda Parte
Capítulo I: Cenas românticas da vida conjugal sem o adubo da imoralidade
Capítulo II: Um capítulo de história que parece ter sido escrito para o romance
Capítulo III: Onde se lobriga o vulto do bisbilhoteiro que escreveu o alfarrabio encontrado pelo sacristão
Capítulo IV: Sistema de namoro que a policia não consentiria nos temios de agora
Capítulo V: Um eclipse da lua-de-mel, com que não contava o governador, o qual se presumia de saber de tudo, até de astrologia
Capítulo VI: No qual sebastião de castro põe os pontos nos ii, e dÁ uma lição mestra no alferes vital rebelo
Capítulo VII: D. Severa acompanhada de seu pajem propõe-se pela primeira vez a reiarar um torto donde ia saindo uma torta
Capítulo VIII: Uma amostra da geringonça política de nossos avós
Capítulo IX: Descobre-se o
casus belli
com que não atinaram os cronistas da Guerra dos Mascates
Capítulo X: O cosme borralho mostra como já naquele tempo suava-se para arranjar um tabelionatozinho
Capítulo XI: Como o Nuno foi acrescentado de pajem a escudeiro, e o lisardo rebaixado de poeta a vagabundo
Capítulo XII: No qual se desembrulha o emaranhado e profundíssimo caso do marisco
Capítulo XIII: Em que o Nuno se preparou para cavalarias altas a custa do enxoval de D. Severa
Capítulo XIV: Da espécie de mostarda que a Senhora Rufina levou ao nariz do governador, e do espirro que saiu
Capítulo XV: O Nuno estreia-se na carreira das armas pelo rapto das sabinas
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