Ó caso o mais fatal da triste sorte!

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Ó caso o mais fatal da triste sorte!
Ó terrível pesar! ó dor imensa!
Quem viu, que em breves dias de doença
Acabasse valor, que era tão forte!

Quem viu prostrar-se a gala de Mavorte,
Que hoje em cinza se ve à morte apensa!
Que como se prostrou, logo a licença
Concedeu livremente ousada à morte.

Já se vê o valor, que esclarecido
Foi, em urnas de pedra sepultado
Do sujeito mais grave, e entendido.

À Parca rigorosa sujeitado,
Acabado já, e em cinzas consumido
o esforço, que se viu mais alentado.