Discussão:Eu (Augusto dos Anjos, 1912)/O Mar, a Escada e o Homem

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O começo da terceira estrofe é continuação da frase anterior, de modo que deve vir uma vírgula depois de 'vapor'. O Mar está dizendo, "Jamais saberás ser superior a mim, mesmo que a nau árdega me navegue". A parte da nau árdega é, assim, a conclusão pedida pelo 'conquanto'.

"Ah! Jamais saberás ser superior, "Homem, a mim, conquanto ainda hoje em dia, "Com a ampla hélice auxiliar com que outrora ia "Voando ao vento o vastíssimo vapor,

"Rasgue a água hórrida a nau árdega e singre-me!" o comentário precedente não foi assinado da forma habitual em wikis. Ele foi escrito por 187.180.248.169 (discussão • contrib.)