Escabiosa/Sensitiva/III: diferenças entre revisões

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Ela notara isso e adivinhara o motivo. Boa, como era, quis desvanecer a lembrança do ridículo incidente, e sobretudo a suspeita que Sá poderia nutrir de ter ela feito de propósito o que só fora acaso. Tornou-se então menos reservada para o moço, e, a pouco e pouco, foi consentindo que ele penetrasse na sua intimidade.
Ela notara isso e adivinhara o motivo. Boa, como era, quis desvanecer a lembrança do ridículo incidente, e sobretudo a suspeita que Sá poderia nutrir de ter ela feito de propósito o que só fora acaso. Tornou-se então menos reservada para o moço, e, a pouco e pouco, foi consentindo que ele penetrasse na sua intimidade.



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FIM DO FRAGMENTO DE
FIM DO FRAGMENTO DE

Revisão das 17h18min de 2 de setembro de 2009


Passada a primeira impressão, o moço voltou a vida habitual; mas, quando se encontrava com Elisa, vexava-se, e o menor sorriso, o mais inocente gesto da moça produzia nele um mal-estar indefinível.

Ela notara isso e adivinhara o motivo. Boa, como era, quis desvanecer a lembrança do ridículo incidente, e sobretudo a suspeita que Sá poderia nutrir de ter ela feito de propósito o que só fora acaso. Tornou-se então menos reservada para o moço, e, a pouco e pouco, foi consentindo que ele penetrasse na sua intimidade.



FIM DO FRAGMENTO DE “ESCABIOSA/SENSITIVA”


“O presente fragmento escrito em 1863 por José de Alencar sob o pseudônimo de G.M., conservou-se inédito até 1915, quando foi publicado na Revista do Centro de Ciências, Letras e Artes de Campinas, Campinas, Ano XIV, fasc. III. n.º. 40, 30 de setembro de 1915.”