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Serviu as carnes do seu próprio filho!
Por que para este cemitério vim?!
E que me assombra, porque não tem fim!
No ardor do sonho que o fronema exalta
Hoje, porém, que se desmoronou
A pirâmide real do meu orgulho,
Tenho consciência de que nada sou!
''([[Eu (Augusto dos Anjos)|Eu]], 34)''
[[Categoria:Pré-Modernismo]]
[[Categoria:Augusto dos Anjos]]
[[Categoria:1912]]
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