Utilizador:Londonjackbooks: diferenças entre revisões

Wikisource, a biblioteca livre
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Remoção do redirecionamento para en:s:User:Londonjackbooks
Etiqueta: Redirecionamento removido
fix
Etiqueta: Novo redirecionamento
Linha 1: Linha 1:
{{c|{{larger|"Cada sonho morre às mãos doutro sonho."}} —{{sc|[[w:pt:Eugénio de Andrade|Eugénio de Andrade]]}}}}

#REDIRECT [[en:s:User:Londonjackbooks]]
#REDIRECT [[en:s:User:Londonjackbooks]]
{{c|{{larger|"Cada sonho morre às mãos doutro sonho."}} —{{sc|[[w:pt:Eugénio de Andrade|Eugénio de Andrade]]}}}}


[[File:Monument to the Dead of the Great War, Cascais, Portugal 02.jpg|thumb|direita||''O Monumento aos Mortos da Grande Guerra'', Jardim Visconde da Luz, Cascais, Portugal.<br />{{direita|[[Commons:User:Londonjackbooks#Portugal_pics|Mais Portugal fotos por Londonjackbooks]]}}]]
[[File:Monument to the Dead of the Great War, Cascais, Portugal 02.jpg|thumb|direita||''O Monumento aos Mortos da Grande Guerra'', Jardim Visconde da Luz, Cascais, Portugal.<br />{{direita|[[Commons:User:Londonjackbooks#Portugal_pics|Mais Portugal fotos por Londonjackbooks]]}}]]

Revisão das 15h39min de 3 de julho de 2018

Redireciona para:

"Cada sonho morre às mãos doutro sonho."Eugénio de Andrade
O Monumento aos Mortos da Grande Guerra, Jardim Visconde da Luz, Cascais, Portugal.

Notas

Projetos

Necessidade

  • Predefinição:
    Block center
    larger/smaller block
    Image missing

Vocabulário

Adjust: Ajustar
Author: Autor
Center (template): Centralizado
Drop initial (template): Capitular
Index: Índice / Galeria
Right (template): Direita
Running header (template): Cabeçalho
Subpage: Subpágina
Template: Predefinição

Teste

A centralização da página de título está correta no namespace da página, mas não no namespace principal.

PAQUITA


BULHÃO PATO



PAQUITA



POEMA
EM XVI CANTOS



SEGUNDA EDIÇÃO


LISBOA
TYPOGRAPHIA DA ACADEMIA REAL DAS SCIENCIAS
1894



PAQUITA



CANTO PRIMEIRO



irgem d'olhos azues, pallida e triste,
Se esta palavra—adeus—banhada em pranto
Nalgum lance cruel já proferiste;
Se impia mão te roubou ao doce encanto
Do teu primeiro affecto para sempre,—
Virgem d'olhos azues, ouve este canto.


Hoje creio que a musa caprichosa
Me pretende levar ao sentimento;
Vou seguil-a, e desfira saudosa
Os tons da minha lyra ao som do vento.
O verso não é bom, mas não me occorre
Nenhum outro melhor neste momento.


Se ao ler o meu poema palpitasse
O seio juvenil da formosura;
Se o pranto nos seus olhos borbulhasse...
Não o pranto d'angustia e d'amargura,
Mas aquelle celeste orvalho d'alma,
Que provém d'uma fonte de ventura!...


A proposito agora: sempre o homem
É devéras um ser indefinivel!
As lagrimas que abrazam e consomem,
As que sem dó desprende a mão terrivel
Da dor e do ciume, oh! como as préza
Nos olhos da mulher esse ente horrivel!