Refutação de todas as heresias/I/X: diferenças entre revisões
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Mas Lêucipo<ref>370 a.C.</ref>, um companheiro de Zenão, não teve a mesma opinião, mas afirmou que as coisas são infinitas, e estão sempre em movimento, e que a criação e a capacidade de mudança existe continuamente. E ele afirmou que plenitude e vácuo são elementos. E ele assevera que os mundos são produzidos quando muitos corpos são fundidos e fluem junto do espaço vizinho até um ponto de equilíbrio, para que pelo contato mútuo eles formem substâncias da mesma figura e similar em forma (e) se conectem; e assim quando se entrelaçam<ref>Ou "de novo, quando mutuamente conectados, que diferentes entidades foram geradas" (ver ''Vidas'', de Diógenes Laércio, IX:XXX-XXXII).</ref>, há transmutações em outros corpos, e que as coisas criadas aumentam e diminuem através de uma necessidade. Mas ele não definiu a natureza da necessidade. |
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Revisão das 12h37min de 10 de agosto de 2008
Mas Lêucipo[1], um companheiro de Zenão, não teve a mesma opinião, mas afirmou que as coisas são infinitas, e estão sempre em movimento, e que a criação e a capacidade de mudança existe continuamente. E ele afirmou que plenitude e vácuo são elementos. E ele assevera que os mundos são produzidos quando muitos corpos são fundidos e fluem junto do espaço vizinho até um ponto de equilíbrio, para que pelo contato mútuo eles formem substâncias da mesma figura e similar em forma (e) se conectem; e assim quando se entrelaçam[2], há transmutações em outros corpos, e que as coisas criadas aumentam e diminuem através de uma necessidade. Mas ele não definiu a natureza da necessidade.