Obras de Manoel Antonio Alvares de Azevedo (1862)/Fragmentos de cartas do autor
Aspeto
Muitas das composições de que falla o auctor nestas cartas, ou perdêrão-se, ou achão-se em tal estado, tão difficeis de ser entendidas, que não poderão ser dadas a lume. Algumas entretanto, como sejão — a Analyse de Jacques Rolla, os Estudos litterarios sobre a marcha da civilisação e poesia em Portugal, — serão publicadas no 2° vol. que comprehende os escríptos em prosa. Dous poemas que existem, e crêmos serem os de que falla o autor, serão publicados quando o forem as muitas outras composições que restão.
A poesia feita no album da Exma. Sra. D. O... de que falla o actor na 1ª carta [1] é a que se acha a pag. 317.
- 11 de maio de 1848
- 20 de julho de 1848
- 26 de julho de 1848 (inclui o poema Era um anjo do céo)
- 23 de agosto de 1848 (inclui Fragmento de um canto em cordas de bronze)
- 27 de agosto de 1848 (inclui os poemas Furtivo beijo timido da virgem e A rosa da manhã cedinho aberta)
- 4 de setembro de 1848 (inclui o poema É a hora em que d’entre as ramagens)
- 18 de abril de 1849
- 1º de março de 1850
Notas
[editar]- ↑ Apesar de Domingos Jaci Monteiro citar a primeira carta, a menção encontra-se na verdade na segunda carta transcrita. [Nota dos editores no Wikisource]