Página:A Brazileira de Prazins (1882).pdf/165

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perguntando ao abade se el-rei tinha levado as peças das Botelhas de Braga.

Que sim, que levara; pudera não levar!

— Pois então, abade, empreste-me aí meia moeda, que eu vou disfarçado a Braga ver o que se passa. Estou sem vintém.

— Veja lá se o prendem, visconde — acautelou o abade.

— O meu dever é seguir a sorte de el-rei! Onde ele morrer, morro eu!