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O Torcato, antes de entrar em casa, foi à residência. Ia misterioso, circunvagava uns olhares cautelosos: — se ninguém o ouviria? — perguntava ao abade Mairos.

E o abade, entrepondo as cangalhas nas páginas do breviário: — Pode falar, que estou sozinho. Que é?

— D. Miguel I está em Portugal — disse, curvando-se-lhe ao ouvido, com uma voz gutural.