Página:A Brazileira de Prazins (1882).pdf/367

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Marta estava no quarto, onde tinha o seu oratório de pau-preto com frisos dourados, e dentro uma antiga escultura em marfim de um Cristo dignamente representado na sua agonia humana. De cada lado da cruz ardia uma vela de cera benzida. Frei João entrara de sobrepeliz e estola: seguiam-no o Feliciano com uma vela de arrátel acesa,