Como eu o ia encontrar num pardieiro de Cosmópolis, estraçalhando uns pobres trapos das províncias da China!
Apertei a cabeça entre as mãos, abri a boca numa ânsia.
– Vamos, ou eu morro!
O meu amigo, então, empurrou os três chins, atirou-se à janela, abriu-a. Uma lufada de ar entrou, as lâmpadas tremeram, a nuvem de ópio oscilou, fendeu, esgueirou-se, e eu caí de bruços, a tremer diante dos chins apavorados e nus.
Fora, as estrelas recamavam de ouro o céu de verão...