se verá da seguinte passagem, apezar de haver feito o curso do estado-maior:
Em Agosto de 1893 pretendia o marechal Floriano Peixoto mandar um official a Montevidéo para substituir outro que já não convinha na capital uruguaya e lembrouse do major do 7.° batalhão de infantaria para essa commissão, nesse tempo da maior importancia no Rio da Prata, em consequencia da luta civil que reinava no Rio Grande do Sul.
Chamado o coronel Cezar, commandante daquelle corpo, e expondo o marechal o seu pensamento, objectou o coronel que não convinha retirar o major do batalhão nesse momento em que os horisontes da Republica ameaçavam grandes tempestades politicas, e, ao mesmo tempo, disse que havia no corpo um alferes capaz de desempenhar essa commissão com superior vantagem, porque era perfeito conhecedor do fuzil brazileiro.
O marechal floriano, decerto entristecido por esse desastre do coronel talvez mais evidenciado então no exercito nacional, deu
