na carreira, dando com eles de trambolhão em terra.
Nesse momento chegava à porta o tabelião que vendo prostado o inimigo, o apostrofou com extrema veemência:
— Corja de biltres!... Malandros!... Sevandijas!... O que vocês mereciam era que eu lhes tonsurasse as orelhas, para dar-lhes juízo, brejeiros!
Entretanto arremetiam os escreventes, de réguas e vassouras em punho, bem dispostos a sacudir a poeira do costado dos rapazes, e aplicar-lhes uma sova mestra. Sentindo fervilhar-lhes o lombo, além de lhes arder as orelhas, afinal levantaram-se os minorenses disparando novamente a correr; mas outra vez a cambulhada dos rapazes, empencados ao anzol, estrebuchou no chão.
Nesse momento, além, na rua, soou uma surriada formidável:
— Formigão!... Uh!... Formigão!...
— Fiau!... Fiau!.
— Basculho de igreja!...
— Morrão de tocheiro!...
— Minhoca de sacristia!
— Rabadilha de frade!...
E todo este berredo cortado de assobios estridentes, e acompanhado pela matinada infernal de