XVI[1]
Estro maior teu nome obscuro cante,
Moça christã das solidões antigas,
E eterno o cinja de virentes flores,
Que as mereces. De não sabido bardo
Estes gemidos são[2]. Languidas brisas
No taquaral á noite sussurrando,
Ou enrugando o molle dorso ás vagas,
Não tem a voz com que domina os echos
Despenhada cachoeira. São, comtudo,
- ↑ Nota de transcrição: "XVII" no original, corrigido na errata.
- ↑ Não sabido, ainda hoje o digo sem armar à contestação dos benévolos. Mas havia uma razão mais para escrever aquellas palavras quando compuz este pequeno poema; destinava-o á publicação anonyma, o que se verificou nas columnas do Jornal do Commercio em Junho e Agosto de 1870, tendo por assignatura um simples Y.