Chega-se á pobre da moça
E assim começa a fallar:
«— Guaycurú doe-lhe no peito
Tristeza de envergonhar.
«Espôso que te ha fugido
Hoje se vae a casar;
Noiva não é de alto sangue,
Porém de sangue vulgar.»
Ergue-se a moça de um pulo,
Arrebatada, e no olhar
Rebenta-lhe uma faisca
Como de luz a expirar.
Menino escravo que tinha
Acerta de ali passar;
Niani attentando nelle
Chama-o para o seu logar.
«— Captivo es tu: seras livre,
Mas vaes o nome trocar;
Nome avesso te pozeram...
Panenioxe has de ficar.»