— É a servente! murmurou ela envergonhada.
O rapaz voltou-se com ar imperioso.
— Vem cá, velha, acompanha a casa minha esposa.
— É possível? exclamou a aia.
— Adeus, querida! Até amanhã.
— E vai-se sem perguntar meu nome?
— Basta que o saiba o padre na igreja. Para mim será a doçura de minha alma.
— Sim; pois me chamo Dulcita, quero sê-la para quem agora somente sou.
Vilarzito beijou de novo as faces de sua amante às barbas mesmo da velha, e calcando o sombreiro na cabeça, partiu-se, altivo como um rei.