devia decidir-se, aproximava; mas havia em sua alma uma esperança que surgia sempre nos instantes da desesperação, para lhe restituir a calma.
Enfim chegou o dia do restabelecimento de D. Lopo de Velasco.
O comendador e todos os seus convivas, inclusive D. Francisco, compareceram à casa de Garcia em Matoim. A festa foi esplêndida, e excedeu na riqueza e concerto às melhores que se davam na Bahia por aquele tempo. D. Lopo foi agasalhado como aquele em tenção de quem era o banquete.
Quando se retiravam todos, tomou Garcia ao comendador pelo braço, guiando-o até sua comitiva:
— Então, comendador, não renunciais à mão de D. Inês?
— Mas isso é negócio já resolvido, D. Cristóvão.
— Neste caso recomeçaremos!
— Se exigis!
— Sem dúvida!...
— Estou sempre ao vosso dispor.
No dia seguinte batiam-se de novo os dois fidalgos; e o comendador era novamente ferido