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de serpente; D. Francisco Manoel de Mello[1]; Delicta sinectutis meoe; A espada de Alexandre[2]; Luiz de Camões[3]. Esboços de perfis litterarios-Guilhermino de Barros, Alves Mendes, Manoel de Mello, Carlos Braga, José Augusto Vieira, Augusto Gama, Narciso de Lacerda. A senhora Rattazzi[4]. Sebenta, bollas e bullas[5]. A prelecção do snr. doutor Avelino Cesar Callisto, O folheto do snr. dr. Callisto, A cavallaria da Sebenta, Preludio. Aos senhores priores. Kermesses e centenarios-Fel convertido em balsamo, Sanguinarios sanctos, No Bom Jesus, Comparações, Castilho republicano, Illma. e Exma. Snra. D. Maria Amalia Vaz de Carvalho. Modelo de polemica portuguesa[6]. Brazileira (A) de Prazins. Porto 1882. 1 vol.

Brilhantes (Os) do brazileiro. Lisboa, sem data (1869), 2ª edição, revista e correcta pelo auctor, Lisboa, sem data. 1 vol.

Brocas (Os),[7]

Bruxa (A) do monte Cordova. Lisboa, sem data (1867). 1 vol.

Caleche (O). Porto 1849?. 1 vol.

Cancioneiro alegre de poetas portuguezes e brazileiros. Porto 1879[8]. 2ª edição, seguida de Os criticos do Cancioneiro alegre, Porto 1887. 1 vol.:

  1. Este artigo é o prefacio da Carta de guia de casados.
  2. "Publicada pudicamente sem nome do auctor em 1872."
  3. Este artigo é o prefacio da 7ª edição do Camões de Garrett, e teve uma tiragem especial no mesmo anno-1880.
  4. Esta critica foi publicada em folheto, em 1880.
  5. Esta polemica foi publicada em folhetos, em 1883, sob a epigraphe Questão da Sebenta.
  6. Este escripto, sobre a critica de Alexandre da Conceição ao romance A corja, sahio em diversos numeros do jornal Ribaltas e gambiarras de 1880-81, sendo reproduzido na Bibliographia portugueza e estrangeira, dos mesmos annos, sob a epigraphe Polemica litteraria.
  7. Este romance, annunciado a entrar no prelo, em 1884, não foi publicado.
  8. Este livro motivou a polemica Os criticos do Cancioneiro Alegre.