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D. Francisco de Portugal. A lenda do Machim. Sentimentalismo-Euzebio Macario, romance realista[1].

2.º Historia-Gil Vicente; Sá de Miranda; Pena de Talião; Tragedias da India. Sentimentalismo-A Corja, romance realista[2].

Horas de luta. Porto 1889. 1 vol.[3]

Horas de paz. Escriptos religiosos. Porto 1865. 2ª edição, revista e emendada, Porto 1877. 1 vol.[4]

Hosanna!. Poesia. Porto 1852. 1 vol.[5]

Immortalidade (A) a morte e a vida. Traducção. Porto 1865. 3ª edição, Porto 1867. 1 vol.

Infanta (A) capellista. Porto 1872.[6]

Inferno (O). Traducção. Porto 1871. 1 vol.

Inspiraçoens. Poesia. Porto 1851. 1 vol.

Jesus Christo perante o seculo. Traducção annotada por C. C. Branco. Porto 1852. 2ª edição, Porto, sem data (1863). 2ª edição, Porto 1867. 2 vols.

Judeu (O). Porto 1866. 2 vols.

  1. Continua n’ A corja.
  2. Continuação do Euzebio Macario.
    A critica de Alexandre da Conceição ao romance A corja motivou os escriptos de Camillo, que sahiram no jornal Ribaltas e gambiarras e foram reproduzidos na Bibliographia portugueza e estrangeira, 1880-81, sob a epigraphe Polemica litteraria:
    Nota ao artigo supra do snr. Alexandre da Conceição. Conceição immaculada. A corja e o snr. Conceição-corja. O snr. Conceição-corja. Conceição-corja.
    Estes escriptos estão na Bohemia do espirito sob a epigraphe Modelo de polemica portugueza.
  3. Edição e homenagem de João António de Freitas Fortuna.
  4. Extrahido dos jornaes A cruz e O christianismo.
  5. Foi reproduzida na 2ª edição das Duas épocas da vida.
  6. A impressão deste livro foi suspensa pelo auctor, quando já havia 128 paginas: diz-se que por deliberação propria, e diz-se tambem que por pedido de um alto personagem brazileiro, quando visitou o autor.
    Consta que aquellas paginas vão ser re-impressas.