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de um suicida. Trezentos mil cruzados por um dente. Tormento da memoria. A rainha das Maldivas. Á urna!. Post-scriptum.

Senhor (O) do paço de Ninães. Porto 1867. Lisboa, sem data. 1 vol.

Senhora (A) Rattazzi. Critica. Porto 1880. Nova edição, mais correcta e augmentada. Porto 1880. 1 vol.[1]

Sereia (A). Porto 1865. 1 vol.

Seroens de S. Miguel de Seide. Chronica mensal. Porto 1885-86. 6 vols.:

1.º Preludio. Segundo commendador. Questoens de vida e morte. O infantilismo dos poetas.

2.º Capitulo DCCCXXXVII das minhas Memorias d’além-tumulo. Passagem do romance inedito Volcoens de lama. O virtuoso Catão e o honrado Hortencio. Questoens de vida e morte.

3.º A via-sacra. Lyra meridional, por Antonio d’Azevedo Castello Branco.

4.º A fidalguinha (poesia). Carta aos Seroens de S. Miguel de Seide. Questoens de vida e morte. Visita a um azilo de criminosos alienados.

5.º Capitulo CCCXCIX das minhas Memorias d’além-tumulo. A via-sacra. Notas conspicuas. Notas archeologicas. Visita a um azilo de criminosos alienados.

6.° A velhice do padre eterno. Goethe ridiculo. Quem era a mulher de Caim?. As creanças indigentes. Amôres serodios.

Suicida. Porto 1880. 1 vol.

Theatro comico. Porto 1871. 1 vol.:

A morgadinha de Val-d’Amores. Entre a flauta e a viola.[2]

  1. Esta critica, motivada pelas más apreciações de madame Rattazzi no seu Le Portugal à vol d’oiseau, foi reproduzida na Bohemia do espirito.
  2. Estas comedias foram reproduzidas em separado, em 1882.