MONTE ALVERNE.
Ao padre mestre A. J. da Silveira Sarmento.
(1888.)
Morreu! — Assim baquêa a esta lua erguida
No alto do pedestal;
Assim o cedro das florestas virgens
Cahe pelo embate do corsel dos ventos
Na hora do temporal.
Morreu! — Fechou-se o portico sublime
De um paço secular;
Da mocidade a romaria augusta
Amanhã ante as pallidas ruinas
Ha de vir meditar!