13
taremos apenas os trabalhos monographicos, de que temos conhecimento.
Angelo de Gubernatis publica a 5 de Maio de 1879 o seu Studio biografico ácerca de Alexandre Manzoni, onde se nos depara larga notícia do poema de que tractâmos. Em 1882 Gregorio di Siena completa o seu copioso e interessantissimo volume de estudos philologico-criticos intitulado: Alessandro Manzoni e il Cinque Maggio[1]; e logo no seguinte anno Rogerio Bonghi entrega ao exame público, « para o estudo genetico das estrophes »[2], a cópia autographica da famosa ode [3], no 1.º volume das Obras ineditas ou raras do poeta illustre.
- ↑ Napoles, 82 de XXXVII—333 PP.
- ↑ Phrase expressiva de uma carta de Manuel de Mello, tão prematuramente roubado ás lettras, publicada na Gazeta de Noticias de 17 de Fevereiro de 1884, 2a pag., 6a col.
- ↑ Por felicidade rara conservou-se até hoje o rascunho original, e d'elie se deprehende perfeitamente o estado febril e agitado em que Manzoni se achava ao compor a ode celebrada, sob a impressao psychica do luctuoso successo. Foi um serviço a reproducção fiel d'este precioso autógrapho, bem como a de outros não menos valiosos que enriquecem o vol., impresso sob o titulo : Opere inedite o rare di Al. Manzoni, publicate per cura di Pietro Brambilla da Ruggerio Bonghi, vol. 1, Milano, 1883.