Página:Cinco de Maio - ode heroica.pdf/61

Wikisource, a biblioteca livre
NOTAS
A —IL CINQUE MAGGIO, p. 23

A analyse mais perfeita da ode manzoniana é a que nos dá De Sanctis, o « principe dos modernos criticos italianos ».[1] Qualquer a póde ler na Storia della Letteratura italiana, e, por brevidade, d'ella apenas extractâmos o seguinte trecho :

Sono nove strofe[2], di cui ciascuna per la vastità della prospettiva è quasi un piccolo mondo, e te ne viene una impressione come da una piramide. A ciascuna strofa la statua muta di prospetto, ed è sempre colossale, L'occhio profondo e

  1. GREG. DE SIENA, op. cit.,p. XXX11.
  2. «Em muitas edições da ode as estrophes são duplas e por isso apparecem nove; mas na edição revista por Manzoni (Milão, typ. de G. Redaelli, 1845), que eu segui, são dezoito de seis versos cada uma.» C. A MESCHIA, op. cit., p, XIV, nota.
    Guiámo'-nos tambem pela edição referida, respeitando a disposição typographica adoptada pelo auctor, e que é, como se ve do borrão autógrapho, a fórma primitiva. Nas traducçoes, porém, acceitámos a variedade com que foram impressas.