nº 6, p. 31, com o titulo El pajaro de la verdad. Ha tambem uma versão basca, colhida por Webster.
As versões italianas são abundantissimas; Stanislao Prato, nas Quatro Novelle popolari, tráz sete versões importantes para a critica comparativa (pag. 16 e 29 a 39). Ha uma versão livorneza nos Italienische Märchen, n.º 1, de H. Knust; outra em Gubernatis, Novelline di Santo Stefano de Calcinaja, n.º 15; Pittré, Fiabe, Novelle e Racconti, n.º 36, e a 3.ª variante; em Imbriani, Novellaja fiorentina, no app. ao n.º 6, e n.os 7 e 8; e nos Contos de Pomigliano, sob o titulo de Viola; Comparetti, Novelline popolari italiane, n.º 6, versão de Basilicata; outra de Pisa, n.º 30; em Laura Gonzenbach, Sicilianische Märchen, n.º 5; em Schneller, Märchen und Sagen aus Wälschtirol, n.º 23, 25, 26. As tradições populares d'este cyclo penetraram na litteratura italiana, como se vê no Pecorone, de Giovani Fiorentino, jornada X, novell. 1; em J. Baptista Basile, Pentamerone, jorn. III, trat. 2; Straparole, Piaccevoli Notti, fab. V, n.º 4; Molza, Novella, Poggi Bracciolini, Gozzi deram redacção litteraria a este conto, que tambem apresenta o caracter de lenda religiosa, na Representazione di Santa Uliva, e no Libro dei Miracoli della Madona, cap. X. Acha-se em novas collecções: Carolina Coranedi-Berti, Novelle popolari bolognesi, n.º 5; Arietti, Novelle popolari piemontesi, trez versões; e Visentini, Fiabe mantovane, n.º 46; Bernoni, Fabulas populares venezianas, n.os 2 e 15, e Reppone, La Posilecheata, n.º 3.)
Gubernatis, na Mythologie des Plantes, t. II, p. 224, traz este mesmo conto em uma versão popular toscana das fontes do Tibre. A aversão das duas irmãs mais velhas é comparada com o facto analogo das que figuram no conto do Lear, e da Bella e da Fera.
As versões francezas, acham-se na Litteratura e na tradição oral simultaneamente; em M.me d'Aulnoy, é La Princesse Belle-Etoile et le Prince Cheri; em Millin, Conteur breton, intitula-se L'Oiseau de Verité; em Cosquin, Contes