O ANNEL DO DIPLOMATA
— Parecia que vendia saude... tão forte que era!...
— É verdade! quem o havia de dizer!
— Era uma creança ainda, pouco mais tinha de setenta annos, volveu outro que, pela figura e pelo andar tropego e vacillante, denotava ter os seus oitenta, bem puxados.
— E olhe que era um bom homem! Você não viu como a filha chorava quando o pozemos em cima da cama? Cortava o coração, coitadita!
— E honradinho! Eu sei cá! Poucos se topam por ahi com tão bons sentimentos e com cara tão limpa...
— Lá isso!...
— Não, que quem sahe aos seus não degenera!