CESAR.
« Mas a consciencia?
FREITAS.
« Quem é a consciencia?
CESAR.
« A consciencia, a sua consciencia?
FREITAS.
« A minha consciencia? Ah! essa tambem ganha.
CESAR (levantando-se).
« Ah! tambem?...
FREITAS (o mesmo).
« Tem V. S. alguma demandazinha?
CESAR.
« Não, não, não tenho; mas, quando tiver, fique descansado, vou bater á sua porta...
FREITAS.
« Sempre às ordens de V. S. »