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No ano de 2005, encontrei uma companheira, com a qual decidi me casar. Em viagem de lua de mel, decidimos ir ao Chile. Nesse mesmo ano, no Registro Civil de Santiago, apresentei meu passaporte brasileiro, no qual consta meu nome e o da minha mãe, e fui localizado no sistema. Mediante uma taxa pífia, instantaneamente, foi emitida minha certidão de nascimento chilena. Agora eu sou chileno, mais uma vez. E tetranacional, sendo chileno, mexicano, brasileiro e “paraíba”.

Vida árdua, vida dura.

22 | Anahuac de Paula Gil