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5.Augustini - Etiam tunc nihil aliud quam docere nos velle intellego; nam quaero abs te, utrum ob aliam causam interroges, nisi ut eum, quem interrogas, doceas quid velis? 6.Adeodatus - Verum dicis. 7.Augustini - Vides ergo iam nihil nos locutione nisi, ut doceamus, appetere. 8.Adeodatus - Non plane video; nam si nihil est aliud loqui quam verba promere, video nos id facere, cum cantamus. Quod cum saepe soli facimus nullo praesente, qui discat, non puto nos docere aliquid velle.
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5.Agostinho — Ainda, nesse caso compreendo nada diverso desejar que não ensinar. Te arguo se porventura terias outra causa para interpelar a alguém, que não ser ensinado sobre o que desejas? 6.Adeodato - Dizes a verdade! 7.Agostinho - Vêdes agora certamente, que com a locução nada mais desejar que não ensinar. 8.Adeodato - Não tão claro assim compreendo; se falar nada mais fosse que palavras proferir, ao cantarmos isto se faz. Dado que frequentemente a sós o fazemos e sem audiência, considero com isso não desejar ensinar.
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