Página:Divina Comedia v1, Inferno (1907).pdf/12

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O Sr. Machado de Issis achon que a tradução era primorosa c que quem tinha ido bem comprehendido c poeta florentino, podia traducir todo o poema e isso o disse, de vita zoz, 6 mon progenitor. que proclamava o seu collega como o causador d’elle’or posts todo o resto de sua c.xistencia na trasladação de pouma para a nossa lingua.

Meu Pae dizia a quem o quisesse ouvir, que ficara abalado com o conselho daquelle escriptor e por algum tempo lutou para por mãos á obra.

A vaidade de home’n zenit it 0, 1 a 25 de dezembro de 1874 começou a traduzir os tercetos do Inferno». Diser o que foi essa luta, csse esforço, limonlar postundamente que meu Pae tivesse procurado este meio para suicidar-se dvs poucos, lentamente.

Todos os commentadores, todas as traducções, todos os interpretes, encheram uma grande estante, de 12 prateleiras, e, cercado do original e de todos os livros referentes á obra, começou o trabalho herculeo da traducção. Quatro, seis horas por dia, consagrava ato immortal pocma; <foi assim, com uma dedicação sem limites, com um amor sem igual, que traduciu s 34 cantos do Inferno», Os 33 do Purgatorio e os 3 do Paraiso.

Meu Poe, quando encetun a tradução da «Divina Comedian, inudou, de modo nolazel, a sua vida. Ercrcia como sempie’SICS funcções de burocrata e de stenographo, mas desviou-se do conviaio dos amigos e da sociedade, tornou-sContro; o seu genio que cra indomazyl, transformou-se inteiramente, so zicia a ler os commentador’s da obra, só falanı dos obices que encontrada: estava, inteiramente obredado polo cantor da filha de Portinari.

Minha idolatrada e saudosissima vie por muitas vezes quis intiri pungi min late dessis levibuide it, que não poude