Floria após na India ou na Tartaria,
No Mississipi, no Peru, na Arabia
Uma palmeira — Deus!
O navio maltez, do Lacio a vela,
A lusa náo, as quinas de Castella,
Do hollandez a galé
Levavam sem saber ao mundo inteiro
Os vandalos sublimes do cordeiro,
Os Attilas da Fé.
Onde ia aquella náo? — Ao Oriente.
A outra? — Ao pólo. A outra? — Ao Occidente.
Outra? — Ao norte. Outra? — Ao sul.
E o que buscava? A phoca além do pólo;
O âmbar, o cravo no indiano sólo,
Mulheres em Stambul.
Ouro — na Australia; pedras — em Misora!...
«Mentira! respondia em voz canora
O filho de Jesus...
«Pescadores!... nós vamos no mar fundo
Pescar almas p′ra o Christo em tudo mundo,
Com um anzol — a cruz!»
Homens de ferro! Mal na vaga fria
Colombo ou Gama um trilho descobria
Do mar nos escarcéos,
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Aspeto
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ESPUMAS FLUCTUANTES