um par de patas que, faça-me o favor, envergonhariam até a um pobre diabo da minha marca!...
O pavão, que nunca tinha reparado nos proprios pés, abaixou-se e contemplou-os longamente. E, desapontado, foi andando o seu caminho, sem replicar coisa nenhuma.
Tinha razão o côrvo: não ha belleza sem senão.
