Página:Flores do Mal (1924).pdf/204

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O cavaleiro brande um gládio chamejante
Por sobre as multidões que pisa o rocinante.
E como um gran-senhor, que seus reinos visite,
Percorre o cemitério enorme, sem limite,
Onde jazem, no alvor d’uma luz branca e terna,
Os povos da História antiga e da moderna.