Página:Leal consselheiro.djvu/202

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de ds oFdenanqa da boa uoon?de, ?rende estns s? ciane8 toco que muyto c?m eonhecer, e bern nber n8 eous? Que sore mnn?d?, ?o?endadas ? ?nn? lhadns e se dam nent?de? E qunnto' ao p?meiFo os ?recept? nos sore mandndos? e o8 peendos def? ?to nora p?em? sayr sero mo?l culpa se nora ouue? ce?. scu8? ?r derelto aprouad?, 9uy como mawr per justiqa em ?8a de?en?, am ?ue? ra justa e 8emelhante8 Do Mgundo ? obra8 de pieda- do non ?m en?mendadn ? quaae8 eempm mer?er? m? finns comp?r,.e ?uc? uezes ?ul? ?ortal n? obrygam my como nora aeonado nn0?s prouximo8 em casa alegrande nec?sydode. Do terceiro omenhot ds par con?lho ?e uendam? oque huemoo e ? gnmos. ?sto ham se cffp?n? anenguem ob?ga, m? em s?cya] nquem ofezer ?r maneira, e ?en?m qual deue ,. he camynho de ?ande ?d?om. Do quar? se screue que pregun?ndo nono senbar ?r 8eus dic? c?ar 8entindo nona f?quen e Ion, ne era bern des como ? tod? ?a?auem ui?ndade, ou de ? nundo enstidade at ? acabada, nora quyo mandar eomendar, cannelbar, mn deu a?te?er que pe? ?rcal?ar o?eyno d? eel8 algufi8 detodo ?iam lei- xur. naars do casamento. Esto me parece q deue s? ?r prudencia, bern co?sijrndo ?m conhecermo8 aquo som? obdg?os, quffW, e como, ea scdpto he no la- ura dns co]]nq?es que ? cousas que ?m encome? d?, e nora mnndad? ? fazem nproueitam, ? ?ixnm u!?h u? nora condan[, e menon a8 q? no �onneihadag, ? M dff ?ntender ?to do que ?rt? ee n?. spirit?L ?unnto np?nte uvda, ?dah? co?ljre quem manda, en?mendn, ?8Miha, toga, on da ?m aen?nder E? o?d?qa e oiga*como ? do ?ue campre, e mj?or he f?er 8e?n for of? A eomij?ndo s? ?do, �d? autos contra quem, �u ? q?m ha do?r.