Página:Leal consselheiro.djvu/242

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nora te? eollo? descusa?om, pot que qu?to he ?ssy �dewitnmente, ? empunn?om do ?sieo �derremedi? ?17 qual .se ha de lazer remy?om do ?o ? oem ptrltu-?neto se diz inremissiuel em esto mundo, e em ? outre, ?m q? .? nora ?ma ?r, man p? que raramente se perdoa, ou'mujto aadur, em oate mundo quanto aaculpa. Di? aj?a inremy?yuel p?. ?ue ? ? ? perdoado nero quy?, a?y ?o di- zemos de melch?dhec que foi sero ?dre, p? que ? nom 1? de ?u padre. Diz?e aj?a inremy?yuel, ? ?ue contradiz aafonte ?mmy?om, e ?d?n?a que ]?e oespiritu sanct?. Diz? a?a in?mymyuei fraqueza, ?u? ?er.'do hom?, oqual aadur ? ?ode lazer ?stes narada, ?rtanto presume dep?a- o queo apmme, e abaixa o?e he de na?r que ? ?me inremysyuel, em tres mod? ? roma .s. per he- galore que em nero hu? guisa, senfi pode perdoar. E em este modo opecado do p?meiro ?jo detodollos da-? nadon se diz jnremysyuei. Diz?e ajnda)nremyssyuel er r ua ore, por que n? ha acongruenc?a ?r que ? .p py ? . ?ua ?rdoar empero ?e ? oon?m da ?nt? ? de? so ?ma t?o peeado psrdoar.' E,?.?t? do, todo ?a? mo?al se ?de dizer?remy?yuel .?z? aj?a jnremy?yuel ?r.e?ratiedade s?und?. que algn? eulpa Contrsira .dmp?i? pora se auer ? ?oar ?m ?te modo p?do ? oespi?tu s?eto ?ejnwmyssyuel, ? q?' he contrairo aagr?-...... d? ?onr do ?eado. E?o ?ra des?ra? ou pesu? $?m, '? ont?s s?eiaaes d?te ?eado, O? he sab? que ?m seis speeiaa? de?ear em saneto '.s. ?r desasper?om, pre?om, jmpunn? deue?ade conhonda, ?uejs damor fra?r?i, 'o?tyn? ?om defthal jmpen?eneia, ? ?on$o dssl? t?sse am sy.'Em no perdmn sore tr? ? .s. aqu? q? ? d?, .e o??o, de?si? deps?oar aaque3 ?p?d?m ? feito. Em nquelle. que pe?a.som ?a