Página:Leal consselheiro.djvu/296

Wikisource, a biblioteca livre

O LI?AL CON'SSRL!IRIROo dsqual sore feitos Epor?-dam?ttim?to atodos geeral- m8te o ctltansse pot jnnoc?tes pot dizerem q o d?t de deos, comuil he seu proprio, os quaaes qu?ndo ?ue!!o q receb�n pobres nora dam ?corr8 ? motto sos prouximos, e ?tas penas merec8 quantos pobres mort�r myngua dessua ajuda E quando os pobren - nnistramos as cousas necessarias damosihe oq seu' he, e n? oq he nosso, e estonce )?agamos debito de justi- c.a quaado amise?icordia ct?pnmcs per obra. Epor8 senhor jhfi xp?3 quaado enssynaua cautellosam?te lazer omiser:,cordia dizia parsdemOtes q anossa justiqa fa?a(les alas os home8s Corn aqual s?ten?a c6corda ossalmista'diz?do, Sparges, e deu so5 pobres, e tiaa fica pera todo s?pre, quaado mandou alargueza lazer ao? pobres, e n?i lhe chamou misericordia, man usti?a; pot q aquello q he dado peilo.nenhor comutl usto he s? duuyda q aque!les q comuum?te dello ?. Epor& diz ?ailam6: Aquel q justo he seja liberal de, e n6 cesse, deu8 seer amoestados q sollicitam8t? aj?t desguardar ? a�ira n?i tenha fruito c?tra o treito laurador, Xp?i, dem?tdaua pot q raz?i occupaun oterra, afigueira occupa aterra sero t)uyto, quaado m?ite dos tenazes e scassos aquello q amuytos podi? aproueitar s& proueito guards. afgueira occupa aterra ',? fruyto quaado ologar oqual outro deuya teer e oc- ?upar per fruito de boas obras. ossandeu per soombra 'de-prigui?;a apreme. e soo? estes ass uegadas dizer busamos das cousas anos c?cecidas, n? buscamo, oa- iheo. e sentS fezemoa bern, n? fezemos anehui3 mad -aqual cousa sStem pot ? aorelha docora(;5 (;arra as �pallauras 'ceilestiaaes En5 leemos �uel rico doqual se )ee no au?igelho ? uestia purpura e viso, e comma ends dis sprend]dam?te ? roubasse oalheo, mas-husa-- ua alas riquezas s? prouei?o, e d?pois dents uyda roy .. do j.fo, eousa fezease, nO lieitam&te, mn ?r osseu t&pa? . . ?as deus? todo ass co?aa ]icttaa, deu& seer . Digitized bY GO021C