Página:Leal consselheiro.djvu/323

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31? 0 LE,?L CONSSELHglROo Corn bestas, aues, caai?s, e- quaaes quer outras cousas pera seu prazer osseruiamos, seendo muyto mais ledos defilhar el cora nossas cousas hu? pequena folgan?a, ?1 nos mujto mayor. Era desembargar cora odicto senhot, guardauamos esta ordem, se eramos requeridos detaaes cousas foss? contra serui?o de deos, ou seu? ou que tocass? ataaes pessoas que deuessemos guardar, nora recebia- raos dello cartego, ajnda que nos dissessera, que melbaares fazia, ?te se lal cousa era o auisauamos que resguardasse em elles oque per razom, ou demito de- uya fazer. Os outroa requerjm?tos geeralm?te recebia- raos, ajnda ?1 nos parecessem douydosos de os odicto senhot querer, ou poder lazer. Eesto faziamos pot q.ue a]gu?s cousas penssauamos que se nom faziam, quaaes elle nos mostraua raaneiras certas, e mento? per que se pediam, e deuyam lazer,. e pello contralto. E potera symprezmente recebiaraoa os requerimentos, sero declarar oque dello nos pare* cia. E quaado pe!1o dicto senhor aiguh cous?s aerie- at, as artes sea rauauam, uanto c? boa-razom g . P . g q podminos. defen&araos sua tei?, fazendo anosso po-- der que todos lossera del bl? contentes, e nora agraua.- dos. E no que lhe assy deziamos, auyamos em'custu- me. delhe declarar pot algui?s queihe failauamos.por mandar como aas partes' resp&iessemos E outras eou-. sas pot nos parecetera razom, e dereito, e algu?s pot era elias aue?mos synguilar uoontade, conclud?"ndo to- dos nossos requerihaentos ?1 todo potera fosse compri- do, como ael raais prouuesse, saluo se era contra }us- tk;a e coneiencia. Ca naqueilos easos orrequeriamos mais afilcadamente, e c5 toda mayor auoondanqa de euydentes razoo?s que podiamos eatender. Nora custumauamos desembargar cora el carladis, mas aaquelles tempos que deuisaua, e nora mais i? quart- to sero empacho ihe prazia denos ouujr, despac/?do nos per nosas parto muyto breuemeate, e corn poucas