Página:Leal consselheiro.djvu/52

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0 L?L COlqBBELIIEIllO. 4][ eread? em ?tbollos eatados, aa boa uentura, onde per d?r?nd? refreamento com mernoria dos Fallecimentos se ?uya t?azer oco?a(;om em ?rande aaeesse�e con- tentamento e repouso de bun?ldad? leixsilo ?ncha? corn propria ?re?un?om do suns uirtudes e fallecimento? alheos. ?nas tenta?oo? esquecydos da boa teen?om e proposito quesse auya na seguran?a leixarsse ueen- cer conssentyndo e fazendo aquel real ?1 ante auorre- ciam Eos que tal obrauom {?eeraimente erom dell� prasmados. Este he hub grande .fundamento depecar esquecymento daquei boo deseio, e proposito que uirtudes auyamos. ca bern he uysto os mais doe peca- riores assy cairem. pot que acastydade qu..e per algui? he 1ouuada e dese]ada, uijnd0 asseer r?o tentados, ?tornam teer em pequena conta. Eo acordo que corn aigu? peason muyto se deseiaua guardar. per sanha enframados, nora se tern pot real uijr corn ella em desacordo, se do proposito e boa teen?om passada nora ueem. perfeito lembramento Eassy nos semelhaa- tea casos per myngua de tal uirtuosa l?bran?a se fa- �m os mais dos petados. Eas peasons uerdadeiramen- to amadores e seguydores das uirtudes to? ai?ratica contr&ir& .s. no s?o?ogo boa uenturan(?a sempre:se te8m em conta de quaaes quer outroe hornecho falle- cidos,. e peaadores dizendo oque disse. obem auentu- rado padre sam francisco, seeado preguntado do fr?de? que julgaua dessy e de huff publico pecador que lbe roy mostrado. Eel rospondeo quesse auya pot peor q?o el. di?semm elles que tal pallaura era contra?eit? ]?or que .bern era uista quanta deferen?a del ao outro era conhecida. Eel a�u dizendo que ?e no?so ?hor tanta gra9a quysera dar aoutro como ael pot outor ara, que mais perfeitamente corn mercee, . fo.r?a e mrtudes naturaaes Ihe respondera per obraa mrtuo? que el. Eassy os que synteme seguem em �eu? cora?o6es uerdadeira humyldade, nunca lhes �-?ece dereiia razom per que ante deos se anusera e ?..