se approximasse, sem se dignar sequer de olhar para nós humildes creaturas, que haviamos parado em roda de sua grandeza.
O rapaz chegou-se a Mr. Graham.
“Brandy!” [1] —rosnou este, com o aspecto temerosamente carrancudo e imperativo de um Nelson dando a ordem de accommetter na batalha de Trafalgar. Dizendo e fazendo, mostrava o seu frasco de aguardente virado de boca para baixo. O rapaz poz-se de novo a assobiar.
Nós então ousámos perguntar a sua extensão se por ventura succedêra algum fracasso aos seus compatricios. Elle lançou-nos um olhar obliquo, e em voz mais alta bradou ao grumete:
“Rhum!”
“Não ha:—respondeu o rapaz entre dous assobios.
“Bring rhum, boy!—insistiu o cantor da temperança, já colerico, e fazendo-se desentendido.
“Chien d’anglais, não percebes?...”—exclamou o grumete na sua lingua nativa, com um gesto de impaciencia; e accrescentou voltando-se para nós:
“Que diz este diabo?”
“Que lhe ponhas para alli cachaça:”—ia
- ↑ Aguardente.