LUPE
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a espada, que se arrastava tlintando medonha no assoalho.
Mal me viu, arremessou-se-me aos braços, n’um terno arrebatamento intempestivo.
Chamou-me effusivamente — illustre amigo — e convidou-me acto continuo a tomar pulque (a bebida popular mexicana, feita de uma planta denominada pulquero e embriagadora, como o alcool), á saude da irman e da sobrinha. A vinda das duas, asseverava, voz em grita, cumulava-o de regosijo.
E berrou para trazerem o licôr offerecido:
— Ó Pancha... Ó Dolores... Ó alguem... Ó inferno!...
Como não acudissem, commentou furibundo:
— Caramba! Com oitocentos mil milhões de demonios!... Cambada de surdos!... Canalha!...