Página:Machado de Assis - Teatro.djvu/102

Wikisource, a biblioteca livre

LULU - Pois eu estendo a mão direita a um e a esquerda a outro, e os aproximarei.

PINHEIRO - Queres ser o anjo da reconciliação?

LULU - Tal qual.

PINHEIRO - Contanto que eu não passe pelas forcas caudinas.

LULU - Hei de fazer as coisas airosamente.

PINHEIRO - Insistes nisso? Eu podia dizer que era ainda um capricho de mulher. Mas não digo, não, chamo antes afeição e dedicação.

CENA V

Pinheiro, Lulu, Elisa

LULU (baixo) - Olhe, aí está ela!

PINHEIRO (baixo) - Deixa-a.