ELISA - Nada.
PINHEIRO - Oh! que é isto? É a letra dele.
ELISA - Não tinha visto.
PINHEIRO - É talvez uma confidência. Posso ler?
ELISA - Por que não?
PINHEIRO (lendo) - "Se me privas dos teus aromas, ó rosa que foste abrir sobre um rochedo, não podes fazer com que eu te não ame, contemple e abençoe!" Como acha isto?
ELISA - Não sei.
PINHEIRO - Não tinha lido?
ELISA (sentando-se) - Não.
PINHEIRO - Sabe quem é esta rosa?
ELISA - Cuida que serei eu?
PINHEIRO - Parece. O rochedo sou eu. Onde vai ele desencavar estas figuras.
ELISA - Foi talvez escrito sem intenção...