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 XXIV

Psalmos doridos, cantos aereos,
  Melodiosos gorgeios
  Roçam-lhe os ouvidos, cheios
De mysticismos e de mysterios...

Quanta tristeza, quanto desgosto,
  Mostra n’alma aberta e franca,
  Quando fica branca, branca,
As mãos erguidas, pallido o rosto...

  Parece estar no Outro-Mundo
De outros mysterios e de outras vidas.

Não tenho hoje hesitação alguma, quaesquer que sejam as consequencias