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Calme de la mer
I

Tranquillo, o mar não canta nem ondeia;
O nauta, immerso n’outro mar de maguas,
Os olhos tristes e humidos passeia
Pela tranquilla quietação das aguas.

A onda que dorme quieta, não espuma;
O austro que sonha placido, não canta;
E em todo o vasto mar, em parte alguma,
A mais pequena se levanta.