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Como os embriagados de kava da Polinésia vou tartamudeando e soluçando sob as paixões, ó águia, Águia Germânica, imperiosa e doirada!

Uma estranha harmonia de "Dança macabra" de Saint-Saens me entorpece e invade em lágrimas negras de notas.

Todo o meu pensar e sentir estacou de súbito agora, como um nervoso cavalo da Arábia a que se refreia o bridão, diante da tua plumagem d’oiro da tua envergadura d’asa valente, - ó águia! doirada Águia humana e Germânica, que tudo de mim para sempre levas, Esperanças e Sonhos, impetuosamente