tavão. Entretanto os sinos que tocavão a rebate, e o incessante grito às armas, conservavão ambos os partidos alerta. As tres, e meia da madrugada o povo pegou outra vez em armas. A tropa real já se achava encostada ao Louvre, e Tulharias, e o attaque foi dirigido contrà a posição central do enemigo. Os Suissos postados no Louvre, onvindo a bulha que fazia o povo para levantar huma trincheira na esquina da rua das Poulies com o entuito de fechar as sahilas do Louvre, abrem hum fogo vivissimo que não ressou até a final tomada da posição. A pesar d՚este fogo a obra continua. Os que cahem animão os companheiros, e as ultimas exclamações dos que expirarão são: Vive la nation !— vive la Charte! — em avant!!! —
Com effeito por toda parle a acção fervia. As dez horas da manhãa, os cidadões dos suburbios, St.-Jacques, St.-Germain, Odéon, marchão para o combate formando huma masse de 5 ou 6,000 homems. Coube-lhes combater dois regimentos da gnarda postados no patio do Louvre, e jardim dos Infantes, e tres destacamentos de Lançeiros, Coraceiros, e Granadeiros a pé, com huma reserva d՚artilleria.
Naquelle momento á força dos Parisienses achava-se muito superior do que fora nos dias antecedentes, se bem que nunca passou de 18,000 homems realmente aviados para combater, numero a penas igoal ao do inimigo, que tinha a vantagem de ser composto das trez armas. Mas a resolução