Página:O Cearense 1852-06-08.djvu/3

Wikisource, a biblioteca livre

o ministerio onde vao-se'os milhoes, até as mu' batendo maéilaiá calum_nia,¡assalta-a honra', e re- .der com 5 ou õ preaidehtes vossos, por que até nicipalidades' onde' se _ga'stau osücimtos com eluie punição de seog aqxersarios' com o mesmo rancor hoje não tem elles feno recolher esse dinheiro, ou ções¡ escrexiemos quando uma lei sancciona achie 'com qlltl'talvçlslüandol'l asàassinar oM-.ijor \Fagundm punir os malversorias? P.›r lantoiou calumniaes in- bat'ayo' castigo aviltanté para a guarda nacional, ACompyrehcpdo _a missão da imprensa, e sei i dignamenlh Ou OS vossos presidemes tmn sido pro- pararvlodõít cidadão brasileiroí qacrevcmoai quando 5_an 'dava'ao 1publico, e minha dignidade para Wario?!de P0r “3° cumll'lm" com 0590 de““ e um 'park "fênmfáiiilta'dp como d dc 'Fibrrqior'ou coa: déàcnrà ¡nadipamp' com Vilaça“) ruim_ A i L ;principalmcnte ochel'c'de policia redactor, que func- mo'és's'q”m,1p ideilnglawrra quam noaif;llà_ '4 I'Dasp'rçêó ;fa “completamente ess., infame pas_ cionou como promotor ate fins de 1850._ V Huméij degradai Ha_ lIaÇã'hy e "(16956 5559,05: quim, como ao sro vil author. Limit-::se elle a? Use¡ hmm?" Os "e“ “um“ e tamos' que a foragido paizl; escrrvpmos ..quando o governo, oul 'A ' ,'çljnçm tente comra _ nuasa existencia, que não É'Wmmisião .Sindmme do thmpo. d" sr'. [retido a', scoa agentes _.mandaõ ;drt'urpar a imprensa. ¡.u- lhé'diirenios'outraÀréapoaia_ i _ ' ' firmou deíapldajm: “a thesouram P'OV'lmla-'i me' Mica““ P“QU¡“55¡“f“m°5 "50mm a' ho“rav e Villaij ni_ ilumine :todavia- declarar_ ainda esta voz á bo- .3:30:52 os dmhelms. _de fmmmmws. e preta em intima de aros adversarios 'paraa Obrigal ,os a de'- “o, e á secs amigos que eu »nunca recubi, níemlghar_ 5 1302;:: la qu: afcomliniiasao de contas do corpopo- SiSÍÍl':dàaücuãüçàblqeéemc_ qu“ f“ à ”os “fim“gii dci“dinheirus publicas; não ailininistrai, c npin ti-à d l_ emu ira" a os' O.“ 'ms ainda prevent# oscrev'e'nloàg-tqmndó nao ”soa ii“os›a honra, e rc'pn-_ ve a menor parte na administração em tempo al--v 91.85 por pm .1 gd-em- 0 anne_ laçãoéposta .no.pelouri_nho :lula-na da 'imprensa gum; que nao assmli aa elriçórs de senador de que do' governa,_ como nossa inda 'nas niacs dos sica- falla, enem soube que nulla/s sc gailaase essa di- rios,'ziuevjairoubara0 4 doilluslre chefe do partido .mineiro, senao pelo Pedro à! tel-o dito. liberal i“àálainpmvmcm u N A l i i 'IJ um" Ye¡ Pedi 3°. “dm !'01 que em“) 30°“" tracto feito pela thesouraria da Emenda com o sr E' preciso coragem oii/_rca bastante para lugar sava, não &mim; "pois paraitanlo nao linha elle _o l vmoriañvc B Órges: O sr. Joaquim Lope's foi nome:: com aniversarios quenespucm-impunemente de um? despçjo, masa 'outras' Praticas, pcdi (1130,36 repia;d0 pelo ¡ns'pedor 'interino os“ Severiano collec- pelourmho para assoutar a honra, ç do bat-.amar- to 'queoprusidente mandasse Sindicar desse nego«§ to¡ de sobràlg ' te. . . . . com ailvcrsgirios 'que tem as hayoneta's,' cioz e proceder contra quem direito fosse. Desejo” Nem ao 'mms salvaõ as aparencia“ .7“ que tem a policm por aux1liar, e complica à; gra- mais qne'ningurm que savenlique essa'fallada de- Sr_ mes-Idem“, ema" é só a alfandega queex_ ças a Dto; é porem o que nao nos falta, em quam_ lapidação, aSsnn comoque se manila restituir os i em M) ?salame-mo M“ Lo deixarem-nm a prnna livre. ' ' 5 contos e tantos; que a cónnnissao' sindicanle m1_E y Ha quairo anuaisZ que donunoiamoa ao publi- tcnipo' do sr'T ,líausto achou ronbuu'na na lilCSÍJw co a anormiilaile dasse gaverno, os crimes :mosca raria pl'OVll'lClai.\ ,


Veri'ücou-se a promessa feita ao sr. Joaquun Lopes de Sobral, por cuja causa annullou- se o con-

. . ' I Nam ao menos rmpuitarâo uma das condições (lo contruclo que diz qua no caso do mesmo con- lraclo nao ser approva.fo, o arrematante conti-

-de 5605 Rãcllwâ 05 PÚÍ'¡S"v'”'-'ml“” um_ "al 53W”“ v Se a fa¡ caô immoral, e "descontioiluarla pensa E nuaiin na arrecadação dos impostos, obrigado á Ja; poem 0 thlívl'llh e 'ri-5“ “15“thch do Pam_ aterrar- me, e 'fiber-me iecnar da imprensa. a po- \ contas a lhvsouraria. e pi-rcvlu-rnlo a pormxnlnym_

Inulil Cassandra! cm notamos bug““ 05 çler'du injurias., e dmtribvs; engana-se completa-t Consta »nos que s. .xc. o sr. prusiienté den ouvidas do podrr; rm vao ternos "nocturno aemrv- ¡ni-.nm t mos WN ¡sáo ;[5535 coragem elqngum. L gusta e i:~parci«,l inli›r.naçaó á reclamação que o¡ ro. e os crimrs dc suoslageutclü; 'ms 0 P“ tt"" unidade. . - i”""HúMM 1"”“ 3° “lcsoumi im"“ O-ql'a 09"¡- ausás cnnlwcido, c sabe ¡n'ulmf 0_ quo sào os ho_- _ menta mu|t0 moIi-'Slados deviao' trr Íicalo aquel-

l

a. «.masm

. - Quernàm .roubar, e matarimpnnrmcntr, sem ao 1 _ A. , ' ., . es e ;,; ... mc“s da adu'll'ddde'- v a b '- menos, ler qurm os dunnncic a exrcraçào publica! ' qu .em Piúma.; d'sser'm "o am"“th "er ' ii; ' c 'w :vi .I mile ¡insenr tam em. '1 1 r r ' _^ . i "sa ex¡ rm-Ia o urucri un, o ma' _ _v Um- i ' a lux““ d n l - ' be à-annos li" provança nao metem fritodus. f g_ . i i .. wr dosage“ _ l l › l d_ d v uma, e na thesourarla nao se pnuaraô dc sanc-' _ corocoar. o gumcm por mais ir ion o que se“ c¡ - - « _ -_ V , , i .a . . - V a_ Y onar o dcsaloro. maia os i.(›nñ«.i,r.tes (lu poda: u n mana grimaa v Ja das* hym" não mú mucdmnmú. dos orphaos.e das vmvas serao ench'ngan'las. ' s ' à . ' . . . v _ . A , - _ i bei quao bacamarte é um recurso hrrmco, dc l<c dr Deva! que esperamos 'muito breve: aqua- '

a terra; um dia os laiirnas, a assassinos náo siràu





_ Í _ , _ ' que es'sr. 'empiriuo nao lnm escrupulu nos casos du Í . Mundus “maes. da de: uma façao !lilo cmrninpnirn .como llnplasd _ “doam pois_ him_ _ i I _ l O i 'vil ' . - e :ir10l“aninca.› 5 . _ ' L' “o de““th ' w 3' › f Allvcrsario sumcntn politico, mas leal do exmh CEARÁ 8 DE JUNHO'

E rm quantonimchcgar esse dia'.c nos for poa- . .r dr Reno fwço um 1 juuç] de 'MWM-0 Mm_ a, sivel, havemos de“ continuar na tÍm'fa de prolli- r P' ' v CAPITAL-'Consta'nos que 0 5"- Prcudente

  • nim á essa infa ia; e honealo comoo creio. acrc- 'coñlrama ..m- eoou com O sr Ugucmn¡ excel

_ n - . . , '

gar'o crime; quaes qnerque Sr-jaü os' meios que _ . _ ._ . . ' . _ _ _ dilo que não deiaara de partilhar com lodohomcm _ ¡mte mumco, para ensmar sua um aos alumnm

.l . v nn c nlra nós.. ._ . . , “WW 'O ' gde bem a iniignz-çao natural que a leitura de um¡ das escolas pubhms ::me forem amas E“ aqui i, - ¡ pasqnim lan' infame ein todos produz. lum acto de s. em. que apprm'amns. e applaum_

,à c Pndeua pthm; levantar 5905 pulounnhog no mos. alem de SOPO cumprimento dm ll!! de 25 do

.A . 'maio da praça publica. o maniarnucsnos amigos desemhm de 1849' em um" "PnCSSidade P““ 05' 0 “0"” 01'51”10 da policia, e da o façam eslào'aliizilns :i isso, e carla' u'n (lá 0 quasa “Fm" 'er u"“ '5'30“ dc“'us'cai e Par“” que

i lmtlca. Nem; não nus na¡ recuar de nosso proposno. i“"lgl'em m”"wr que 0 5"- Uaucmmdesempenha-

› '¡ . . . -Í rá este. mister. E Ou¡ser::mos em honra, e moralidade. o pela ci.;

. . . ., - 9 Outro tanto nan odemoadicer do ronlract l) - ~ Vilisaçan de nossa larra que nzn) dessem tarsé ' ' P ~ 4 0“ Grande festa houve na bnhca no dia de sexta _ A _ , _ _ . _ _ , . _ f, - ;espetaculnm que as regala-im, o capomras lirni~,G'“'3l"_| mm_ ° t“eh'gmfo l"” '-500L000 P"“O'. em' . . É tasaem @lg-Sua acção ao pOl'luóda feira , c que nao "1“" "à“ se' ° ql'e d“ “S“"nblmv d's'm que 05d“"

um parto digno dessa cova de Caco. maisum invadissema imprrnsa: mas a policia assim o quer , cms““ do P"”f"" 0 Am“ü¡ ¡40H! MVC-i outrolan- U que fase“? Prolnslmr t0 3 ¡ypoa'raphia do Pedro 2.0 para publicar esses

m u vergonha de ã tag discursos. eo!"urãa S. .DÃO DO PlllNClPE.-Com'nnnícaõ-nrs d'alli mais uma peila do Floriano. eporisao mais

lim tilnln á sua bancincrenñia da policia, e do gover- no. Eis 0 que dia uma carla de !l do passado.

filho miinoso. rclraclo fiel de seo pai, acabava ola: ea ¡whaiapode luao . .. v h › ñ In › . . .- salnr ;l luz no prelo do governo para linnra._r 5h- @nulla essa animam, e lamen

ria de sen partido.

A pparccro o pasquim infame intitulado- Furio-


H¡ tempo qiii- a ¡iron-'sào da i cpu-nua !un-se . ~ i tornado calma. e rrgular . extremed? pcrsuxiali-, ' ::espanta ao Pedro 2 a 2 y«'l'rrn-ae: f :no inda deligencia para criunnaren¡ dades. e de odienlas aggr-wü s a i viria intnna \ ' ' ¡ o Negreiros por uma ¡.cita an Francisco Alves Il¡- Mansa:: homem, cujo ('.ul'uçM'J só vlrslila &Lesse ' sem lhe havia dado o .1mm passado. qualnloo Flo- novo Mazriço dos Mim-rins du l'.~ri7. :recusado a- ' (lu sois u'n ca'U"'i1i:i er. cu todos os vossas ' riano In¡ para a raw“ 1:. m os Pratos. á lim .lo A is c lmrr'vniàcrnnrs. essa har- 3 WMM-'MCS hilõ SMO PEV"“ 7" “'1'5› mesmo F ancIn-u Alm: mau'. o -l-nliO wir .saio


qui das mais ignob" ' piu que lama“ I¡ grimasliaf ilu .v. rr, r Insla lcrra, l DÍscçstes que algqu 'lr men: amigos_ e nte o v chamado a n¡ g.) P .a ,1,3 u_ ,Sm .n (”to _me_ h Km

' ~ - ' - - . " \ ~ n

l quem lanlu da“, , n
'I0 pU«i|-'| 'UMM' que a iVOSSO infame ¡la-'qunn , allirma qui: 'u meant), a dllu -ID lil- P n .. o, n...› u no.1. l'll.(\ _ d e 5._

. . .. _ . |'.. . . k _ _ v. , imprensa se ouuupassu com a (lxscuwo dc'cenlc p-sar de nen¡ aqu eslar f:|¡:l>ll.u1lnu~ icoulns «la qu- "(0 la" O““ 4'- l napara nt: Hn.l '1-' l-IU

. _ . .-..; ."r'--«.|i"« dos fadas da aiintn:5lr-'H_à“› Ú 1'”" a 'LN-“33 ('35 l' Ohm do llnxplial nas eleições di: senador rn¡ lbhí &bl-l 41“""l u Pina i'llilJ dawn. n. s in L»

. . . . , _ -- . . .a .L n.l. |i.. 3- .. _r_ :ich -eeasz lis'anlounni pulourinlin, e msseposícinlaine, . ¡Iuis hum la \'li'J-i, parana .maos que ::515m in pm_ lc Cilallluh I . &Lt-Alm.) ur nana. .iu l l ¡AL- l _