um cigarro de palha, foi pitar no alpendre, onde o acompanharam a mãe e a irmã.
Antes de se aproximarem de Manuel, as duas mulheres trocaram entre si em voz baixa algumas palavras que acenderam nas mimosas faces de Jacintinha vivos rubores.
— Agora, quando as coisas se arranjarem, a mãe há de ir a Porto Alegre.
— Eu, meu filho? Daqui para a cova de teu pai. Não presto mais para nada.
— Ora deixe-se disso. E quem há de criar os seus netos... quando a Jacintinha casar?
— Sim, é tempo de pensar nisso; já está uma moça.
— E bonita, que faz gosto!
— Muito obrigada. Foi você que me pegou essa moléstia.
Não deixaram as duas mulheres de sentir no trato e na expressão de Manuel grande mudança; mas entregue ao prazer de o ver, não tinham tempo de reparar no tom expansivo e meigo com que falava o gaúcho; tão diverso do gênio seco e ríspido de outrora.
Continuando a conversa por algum tempo, observou Manuel que Jacintinha não