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Página:O Menino do Gouveia.pdf/14

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— Bembem, continua assim, depois lambe e... depois... chupa.

Não tive o menor escrupulo em cumprir essas ordens, porque, como já disse, eu era um adorador de caralhos.

Emquanto isso, o Gouveia fazia-me festas com uma das mãos na cabeça e com a outra amimava-me as nadegas, passando sobre ellas muito levemente, com verdadeira ternura e indo ás vezes com o dedo amestradamente coçar-me, tambem muito superficialmente, sem introduzil-o, as prégas da minha bunda.

Si eu não estivesse com a boca cheia pela cabeça da sua porra, que latejava, ter-lhe-ia pedido para metter o dedo afim de saciar-me um pouco. Elle, porém, não o teria feito para não estragar o cabaço que eu ainda possuia.

De repente, sem que eu esperasse, o corpo do Gouveia deu um estremeção fortissimo e eu tive a boca e a garganta inundadas por uma grande leitada. A esse tempo elle premia-me com mais força o olho do cú e chupava-me o pescoço, na nuca.

Tive tal prazer, senti tal ventura, que, mesmo com a boca cheia de leite de pica, tombei a cabeça sobre as coxas do velhote.

Estivemos uns minutos, não sei quantos, naquella posição, a prolongar o extase daquelle deleite.

O Gouveia ergueu-se, foi a um armario e trouxe uma garrafa dum magnifico Moscatel e dois copos para, segundo elle dizia, celebrar a minha iniciação no batalhão de Cupido.

Propoz então o Gouveia, e eu com enthu-